A convite do presidente e fundador da agremiação Silvio de Azevedo e do mestre da bateria Pegada da Coruja, Vitor Velloso, a atriz Carla Diaz vai estrear no Carnaval de São Paulo junto com a Milênio. Apaixonada pela maior festa popular do mundo, Carla já desfila há 20 anos na Grande Rio como musa, destaque de chão, destaque de alegoria e, agora, vai estrear na frente da bateria ao lado da musa Mirela Birnfeld Leite e das meninas da comunidade do Projeto Estrela do Amanhã, Marcela, Brenda e Giovanna Pietra.
“Carlinha vem somar com a bateria Pegada da Coruja e com a Milênio nesse grande desfile que estamos preparando para encantar o público. Ela é a cara da escola e adorou o nosso convite. Será uma parceria de sucesso e será estreia dupla: ela no Carnaval de São Paulo e nós no Especial”, diz o presidente Silvão.
Nascida em São Paulo, a atriz Carla Diaz nunca havia experimentado a folia paulistana e 2023 começa com essa novidade muito especial com o posto de Madrinha da bateria. “A minha paixão por essa grande festa sempre foi de conhecimento público. O Carnaval tem tudo a ver comigo. Eu amei esse convite! Estou feliz demais e recebi esse convite com muito respeito também pois sei da responsabilidade que é vir à frente de uma ala tão importante como a bateria”, declara.
Esse ano Carla terá muito para celebrar. Além de completar 30 anos de carreira, tem três novos projetos de longas para estrearem e mais dois em produção.
Carreira
Carla é uma das atrizes mais queridas do Brasil e iniciou sua sua trajetória de sucesso nas telenovelas brasileiras desde 1994, passando pelas maiores emissoras do país. No SBT, ganhou fama nacional como Maria. Na TV Globo, consagrou-se em sucessos como Laços de Família, O Clone e A Força do Querer.
Carla participou de mais de 15 obras na TV ao longo de suas três décadas de carreira, sendo estas novelas, séries e minisséries.
Em 2021, participou da maior edição do reality show Big Brother Brasil. A sister se destacou por participar do paredão falso e teve um retorno épico trajada de Dummy, assistentes mascarados. Nesse mesmo ano estrelou os filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, que se baseava nos autos do processo do crime
da família Richthofen, que chocou o país.
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